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Diretoria do CBH PPA se reúne em Natal/RN e discute propostas, metas e agendas para 2024

A Diretoria Colegiada do Comitê da Bacia Hidrográfica dos Rios Piancó-Piranhas-Açu participou da 60ª Reunião, realizada de forma presencial na última segunda-feira (15), na sala de reuniões da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH-RN, em Natal.

Na ocasião foi discutida, dentre outros assuntos, a elaboração de propostas de agenda do CBH Piancó-Piranhas-Açu para todo o ano de 2024.

A reunião contou com as presenças de toda a diretoria colegiada, como o presidente Waldemir Fernandes de Azevedo, o vice-presidente José Procópio de Lucena, o 1º Secretário Raimundo Inácio da Silva Filho e 2ª Secretário Jacodemes Garrido de Sousa, além do secretario de Recursos Hídricos do RN, Paulo Varela, dentre outros auxiliares da Semarh/RN.

“Nós já havíamos discutido isso na última reunião que fizemos no Comitê, mas nós precisaríamos elencar as prioridades, as ações que devem ser mais imediato temos que procurar fazer e dentro desse contexto aproveitamos para traçar nossas metas para o ano de 2024. Foi uma reunião bastante produtiva, já marcamos outra para o dia 30 e 31 na cidade de Joao Pessoa/PB para continuarmos com as tratativas desta reunião realizada em Natal”, explicou o presidente Waldemir.

Dentre as principais metas do Comitê para o ano de 2024 o presidente Waldemir destaca a necessidade de aprofundar a discussão sobre a importância da implantação da cobrança pelo uso da água também dentro da Bacia dos Rios Piancó-Piranhas-Açu.

“É inadmissível que os Estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte tenham a cobrança e a Bacia Federal não a tenha. É até injusto o produtor rural do RN e da PB, fora da bacia pagar, e o produtor rural dentro da Bacia do Piancó-Piranhas-Açu não pagar pelo uso da água. Esses valores não são exorbitantes, são valores educativos e servem para melhorar a Bacia, já que todo dinheiro arrecadado é para dentro da Bacia, e procuramos também ver algumas outras atividades que nós temos de fazer, como alocação de água, segurança de barragens, são diversas ações que temos de nos prender a elas e procurar fazer com que a gente tenha uma Bacia estabilizada e uma gestão de recursos hídricos do que preceitua a Lei Federal 9.433 que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos”, pontuou.

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