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Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos abre chamada para se expandir para todo o Brasil

Na sexta-feira, 5 de janeiro, foi lançado o Edital ProfÁgua nº 01/2024 com a Chamada a Propostas de Adesão à Rede do Mestrado Profissional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos (ProfÁgua). O intuito dessa iniciativa é expandir o programa para todas as unidades da Federação a partir do recebimento de propostas de adesão de instituições públicas de ensino superior dos 13 estados onde esse mestrado profissional ainda não é oferecido:  Acre, Alagoas, Amapá, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins. As propostas devem ser enviadas até 5 de março.

Podem participar dessa chamada as instituições públicas de ensino superior credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC), ou órgão estadual equivalente, para oferta de cursos superiores e que apresentem, na data da adesão à Chamada, resultado do Índice Geral de Cursos (IGC-MEC) maior ou igual a 3. O Edital nº 01/2024 também estabelece os requisitos para participação das instituições de ensino superior nessa chamada, como as referentes ao corpo docente e à infraestrutura oferecida por cada instituição, e as documentações que as propostas devem conter.

Caberá ao Conselho Superior do ProfÁgua, em conjunto com o Conselho Gestor, analisar técnica e cientificamente as propostas de adesão à Chamada. Na Etapa 1 da análise será considerado o atendimento ao Edital nº 01/2024. Já na Etapa 2 haverá a avaliação técnica das propostas, as quais terão que ter uma nota global superior a 5 ou uma nota superior a 2 em cada um dos quesitos do Anexo 5 do Edital.

A Pró-reitoria de Pós-Graduação ou instância equivalente da instituição de ensino superior proponente na adesão à Chamada, deverá encaminhar a proposta ao Conselho Gestor do ProfÁgua até as 23h59 (horário de Brasília) do dia 5 de março, exclusivamente em formato PDF, para o e-mail [email protected].

A lista final das propostas aprovadas e selecionadas será divulgada a partir de 11 de março na página oficial do ProfÁgua. Os recursos poderão ser enviados em formulário disponível no site do Mestrado para o e-mail [email protected] até 14 de março. Depois dessa etapa, o resultado final será divulgado até o dia 18 de março também na página do ProfÁgua.
O Mestrado Profissional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos tem 24 meses de duração e é realizado em formato presencial, com utilização de tecnologias de educação a distância (EaD). O ProfÁgua busca proporcionar uma formação teórica e prática aos profissionais e pesquisadores da área de recursos hídricos. O intuito do curso é qualificar os(as) alunos(as) para lidar com os desafios mais complexos da gestão e da regulação das águas no Brasil. Nesse sentido, as dissertações do mestrado sempre têm um caráter de conhecimento aplicado, o que efetivamente contribui para o aprimoramento da gestão de recursos hídricos.
Criado e fomentado pela ANA em 2015, o ProfÁgua já recebeu cerca de R$ 7,3 milhões em investimento para o seu funcionamento, através do repasse de recursos para a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), que avaliou o mestrado com a nota 4 – a maior para novos cursos. Já existem mais de 580 profissionais com mestrado pelo ProfÁgua e há outros 250 mestrandos com seus projetos de pesquisa em andamento. 
Atualmente há 14 universidades associadas, que oferecem o ProfÁgua. São elas: Universidade Estadual Paulista (UNESP), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Universidade Federal de Roraima (UFRR), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Universidade de Brasília (UnB). 
Fonte: Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA)

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